Um país de opostos

O Hino Nacional da Républica Popular da China

"A Marcha dos Voluntários"

foi criado em 1935, com letra pelo poeta Tian Han e música pelo compositor de Nie Er.
O texto da letra é seguinte:

De pé! Os que recusam a escravidão!
Com nosso sangue e carne, levantamos uma nova Grande Muralha!
A Nação Chinesa enfrenta seu maior perigo,
De cada peito oprimido surge o último chamado:
De pé, de pé, de pé!
Somos milhões de corações que batem em uníssono, Desafiando o fogo inimigo, marcharemos!
Desafiando o fogo inimigo, marcharemos! Marcharemos, marcharemos, avante!

sábado, 22 de outubro de 2011

A desumanidade, a impotência de alguém que acabou de nascer para o Mundo

Chineses ignoram menininha atropelada. A criança de 2 anos foi atropelada por dois veículos num mercado na China e ignorada por várias pessoas durante 7 minutos, até ser socorrida, sem êxito.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Imprensa oficial da China admite suicídio de popular cantora pop



A imprensa noticia hoje que a cantora se atirou no fim-de-semana de um nono andar, em Pequim.

Chen Lin, 39 anos, editou sete álbuns, o primeiro dos quais vendeu mais de um milhão de exemplares. Era também “embaixadora verde” da Fundação Chinesa para a Protecção do Ambiente e foi a primeira artista pop a actuar num concerto em frente do Palácio Potala, na capital do Tibete.

Um dos jornais mais populares de Pequim atribuiu o suicídio a um “desgosto de amor”.

Chen Lin vivia na zona oriental de Pequim, no nono andar de um bloco de apartamentos, e atirou-se da janela da sua casa na noite de 31 de Outubro para 1 de Novembro (Halloween, ou “noite das bruxas”).

O suicídio foi, durante muito tempo, um tema tabu na República Popular na China e só em 2001 as autoridades começaram a divulgar as primeiras estimativas acerca do fenómeno.

Embora as notícias de suicídios não sejam frequentes, a taxa de suicídios na China é considerada uma das mais elevadas do mundo: 22 por 100 000 habitantes - o que representa mais de o dobro da média global.

02/11/2009, Hugo Almeida

Cantora pop Chen Lin suicida-se

02 | 11 | 2009 11.00H
A imprensa oficial chinesa noticia hoje o suicídio da cantora pop Chen Lin, algo raro num país onde o suicídio foi, durante muito tempo, um tema tabu.

Destak/Lusa | destak@destak.pt

A imprensa noticia hoje que a cantora se atirou no fim-de-semana de um nono andar, em Pequim.

Chen Lin, 39 anos, editou sete álbuns, o primeiro dos quais vendeu mais de um milhão de exemplares. Era também “embaixadora verde” da Fundação Chinesa para a Protecção do Ambiente e foi a primeira artista pop a actuar num concerto em frente do Palácio Potala, na capital do Tibete.

Um dos jornais mais populares de Pequim atribuiu o suicídio a um “desgosto de amor”.

Chen Lin vivia na zona oriental de Pequim, no nono andar de um bloco de apartamentos, e atirou-se da janela da sua casa na noite de 31 de Outubro para 01 de Novembro (Halloween, ou “dia das bruxas”).

O suicídio foi, durante muito tempo, um tema tabu na República Popular na China e só em 2001 as autoridades começaram a divulgar as primeiras estimativas acerca do fenómeno.

Embora as notícias de suicídios não sejam frequentes, a taxa de suicídios na China é considerada uma das mais elevadas do mundo: 22,23 por 100.000 habitantes - o que representa mais de o dobro da média global.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Restrições ao crédito na China pressionam bolsas asiáticas

A praças asiáticas negoceiam pressionadas por receios de que o governo chinês retire as medidas de estímulo à economia, para controlar o risco de bolhas especulativas no país que tem vindo a liderar a retoma da economia mundial. As cotadas do sector financeiro são as que mais pressionam a região. O índice de referência MSCI Ásia – Pacifico desce 0,4% para 124,73 pontos depois de ter chegado a valorizar 0,5%. No ano passado o índice de referência para a região apreciou 50%, com a China a ajudar a economia mundial emergir da maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.

Ontem, o primeiro-ministro da China disse que o país vai gerir o ritmo de crescimento de crédito e o líder do regulador bancário, Liu Mingkang, disse hoje em entrevista foi pedido a alguns bancos que não satisfazem os requisitos de capital, que reduzam o nível de crédito concedido.

O China Construction Bank, que é o segundo maior banco da China, deprecia 2,7% para 6,75 dólares de Hong Kong. O Bank of China desce 2,9% para 3,97 dólares de Hong Kong.

“A China é um factor crítico no processo de recuperação” disse o chefe de análise de mercados do Colonial First State Global Asset Management, Stephen Halmarick à Bloomberg. “A restrição das políticas [expansionistas] na China diz-nos que o crescimento é bastante forte. Se eles conseguirem um crescimento mais dinâmico, isso é positivo”.

Em Tóquio, o Nikkei desceu 0,25% para 10.737,52 pontos e o Topix recua 0,53% para 944,72 pontos. O Hang Seng de Hong Kong recuou 1,3% e o Shangai Composite perdeu 2,9%. O australiano S&P/ASX 200 apreciou 0,3%.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt

China e reservas fazem tombar preços do petróleo


O petróleo voltou hoje às quedas, depois da subida de ontem. A condicionar o preço da matéria-prima estão os receios de que a China restrinja o aumento da concessão de crédito, e também a perspectiva de aumento nas reservas dos EUA.
O petróleo voltou hoje às quedas, depois da subida de ontem. A condicionar o preço da matéria-prima estão os receios de que a China restrinja o aumento da concessão de crédito, e também a perspectiva de aumento nas reservas dos EUA.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a perder 0,81% para 78,38 dólares, tendência seguida em Londres. O Brent, que serve de referência às importações nacionais, recuava 0,81% para 77 dólares por barril.

A queda de hoje segue-se a uma subida superior a 1% na negociação de ontem, dia em que a valorização só não foi mais acentuada devido à recuperação da moeda norte-americana que tornou menos apelativo o investimento na matéria-prima.

Para a descida neste arranque de sessão está a contribuir o facto dos reguladores chineses terem solicitado a alguns dos maiores bancos do país para limitarem a concessão de crédito, travando assim o crescimento da economia, logo diminuindo as necessidades de petróleo.

Os investidores estão também a antecipar uma quebra nas reservas dos EUA. Os analistas consultados pela Bloomberg prevêem que os “stocks” do país tenham aumentado pela terceira semana consecutiva, um sinal de que a procura continua fraca.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt

China quer limitar concessão de crédito pela banca


O regulador da banca na China disse a alguns bancos que devem reduzir o nível de concessão de crédito e o governo sinalizou que os bancos do país devem retirar algums medidas de estímulo à economia.

Ontem, o primeiro-ministro da China disse que o país vai gerir o ritmo de crescimento de crédito e o líder do regulador bancário, Liu Mingkang, disse hoje em entrevista que pediu a alguns bancos que não satisfazem os requisitos mínimos de capital, para reduzirem o nível de crédito concedido.

O China Construction Bank, que é o segundo maior banco da China, deprecia 2,7% para 6,75 dólares de Hong Kong. O Bank of China desce 2,9% para 3,97 dólares de Hong Kong. O Shangai Composite desce 2,9% para 3.151,85 pontos, naquela que é a maior descida desde a semana passada.

“Parece que o mercado interpreta o discurso do primeiro-ministro como o começo da retirada” de todas as medidas de estímulo à economia, disse o gestor de fundos do Dazhong Insurance, Wu Kan à Bloomberg. “O banco central vai, claramente, subir as taxas de juro este ano”.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt

Google adiou o lançamento de dois telemóveis desenhados para se ligarem aos serviços de Internet na China.

Os telemóveis, feitos pela Motorola e pela Samsung, recorrem ao sistema operativo Android, criado pela Google para orientar as pessoas nos seus motores de busca e outros serviços online.

A China Unicom deveria ser a operadora dos dois aparelhos.

O adiamento é o último desenvolvimento da ameaça da Google de desligar os seus serviços na China.

A empresa diz que vai continuar no mercado chinês apenas se o Governo aliviar os critérios de censura dos conteúdos que considera subversivos.

O ultimato surgiu na semana passada, depois de a empresa tecnológica ter detectado um ataque a contas de correio electrónico de activistas dos direitos humanos chineses.
Económico com Lusa ---

Cinema: China manda retirar versão 2D de "Avatar", para favorecer produção nacional

O governo chinês mandou retirar das salas de cinema do país a versão em 2D de "Avatar", numa aparente tentativa de favorecer a produção nacional sobre a vida de Confúcio, que estreia sexta-feira.

Apesar do enorme sucesso comercial de "Avatar", a partir do próximo fim-de-semana a exibição do filme de James Cameron será limitada à versão em 3D, que só uma pequena percentagem das salas chinesas tem capacidade para projectar.

A retirada da versão 2D de "Avatar" foi ordenada pelo China Film Group, o monopólio estatal para a importação de filmes, depois de ter recebido instruções nesse sentido por parte das autoridades, disse hoje a imprensa oficial.
Pequim, 20 Jan (Lusa) -

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Haiti/Sismo: Oito polícias chineses mortos sepultados no Cemitério dos Revolucionários

Os oito agentes da polícia chinesa mortos no sismo que arrasou o Haiti há uma semana foram hoje sepultados no Cemitério dos Revolucionários de Babaoshan, em Pequim, reservado aos heróis e altos funcionários do país.

Os corpos, encontrados entre os escombros da sede da ONU em Port-au-Prince, chegaram ao princípio da manhã ao aeroporto internacional de Pequim, onde eram aguardados por um dos nove membros do Comité Permanente do Politburo do Partido Comunista Chinês, a cúpula do poder na China.

Quatro dos agentes faziam parte da força de manutenção de paz da ONU no Haiti e os restantes integravam uma delegação do ministério chinês da Segurança Publica que chegou ao país horas antes do sismo.
Pequim, 19 Jan (Lusa) --

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Exportações: China ascende ao 1º lugar, destronando a Alemanha

Pequim, 11 Jan (Lusa) - As exportações chinesas aumentaram em Dezembro passado, pela primeira vez em 13 meses, consolidando a posição da China como maior exportador do mundo, à frente da Alemanha.

No mês passado, as exportações chinesas somaram 130.700 milhões de dólares (90.000 milhões de euros), um aumento de 17,7 em relação a igual período de 2008, revelou no fim-de-semana a Administração-geral das Alfandegas da China.

Foi a primeira subida desde Novembro de 2008, quando os efeitos da crise económica global começaram a fazer-se sentir na China.

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