O presidente norte-americano, Barack Obama, chegou esta manhã a Pequim, mas antes, em Xangai, apelou à liberdade de expressão, de culto e de informação, inclusive na internet.
Na capital económica e financeira, Obama respondeu a uma série de perguntas de alunos universitários afirmando que os direitos humanos "deveriam ser acessíveis a todos, incluindo as minorias étnicas e religiosas, seja nos Estados Unidos, China ou noutro lugar".
O presidente dos EUA referiu-se também à vigilância das redes sociais por parte da China, que aliás censura o Facebook e o Twitter. "Sempre fui um defensor acérrimo da Internet. Sou um defensor feroz da ausência de censura", disse, respondendo a uma pergunta.
O "Air Force 1" aterrou na capital chinesa pouco depois das 16:30h (08:30h em Lisboa), onde era aguardado pelo vice-presidente chinês, Xi Jinping.
É a primeira visita de Obama à China e a penúltima etapa de um périplo de uma semana pela Ásia Oriental que inclui o Japão, Singapura e Coreia do Sul.
As conversações do presidente norte-americano com o homólogo chinês, Hu Jintao, estão marcadas para amanhã, terça-feira.
Antes de partir para a Coreia do Sul, quarta-feira, Obama visitará ainda a Grande Muralha da China e a Cidade Proibida, onde viveram os antigos imperadores do país.
O Hino Nacional da Républica Popular da China
"A Marcha dos Voluntários"
foi criado em 1935, com letra pelo poeta Tian Han e música pelo compositor de Nie Er.
O texto da letra é seguinte:
De pé! Os que recusam a escravidão!
Com nosso sangue e carne, levantamos uma nova Grande Muralha!
A Nação Chinesa enfrenta seu maior perigo,
De cada peito oprimido surge o último chamado:
De pé, de pé, de pé!
Somos milhões de corações que batem em uníssono, Desafiando o fogo inimigo, marcharemos!
Desafiando o fogo inimigo, marcharemos! Marcharemos, marcharemos, avante!
foi criado em 1935, com letra pelo poeta Tian Han e música pelo compositor de Nie Er.
O texto da letra é seguinte:
De pé! Os que recusam a escravidão!
Com nosso sangue e carne, levantamos uma nova Grande Muralha!
A Nação Chinesa enfrenta seu maior perigo,
De cada peito oprimido surge o último chamado:
De pé, de pé, de pé!
Somos milhões de corações que batem em uníssono, Desafiando o fogo inimigo, marcharemos!
Desafiando o fogo inimigo, marcharemos! Marcharemos, marcharemos, avante!
terça-feira, 17 de novembro de 2009
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